"Da poesia de Antonio Fabiano, dedilhei versos esparsos. E me
parece, pelo que espreitei, poeta senhor do ofício, de uma talhada, burilada
lira. Ou melhor, de uma “lira luminar de três mil sóis” [no poema “Lira e
toada”]. Que coisa bela!"
Dércio Braúna
Jornal O Mossoroense
22 de
Fevereiro de 2015
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