Este livro é meu...
...e esta mão é minha!
Em autógrafo...
Antonio Fabiano, Iara Maria Carvalho, Leonam Cunha, David Leite
Rizolete Fernandes e Antonio Fabiano
Com membros da Ordem Terceira do Carmo
Com membros da Ordem Terceira do Carmo
Há pouco cheguei de Natal. Dia 21 de janeiro aconteceu, como estava previsto, na Academia Norte-rio-grandense de Letras, o lançamento do Cancioneiro da Terra. Confesso que não queria, resisti bastante, por timidez e apatia, além de considerar-me absolutamente indigno da honra que é lançar um livro naquela egrégia casa.
David Leite, um dos editores da Sarau das Letras, e o forte aliado Paulo de Tarso Correia de Melo, poeta, demoliram uma a uma as minhas ressalvas, com o terrível poder de persuasão que ambos têm. O evento foi formidável, especialmente pela possibilidade de haver encontrado tantas pessoas!...
Em primeiro lugar quero agradecer aos nomes que citei, pela amizade e atenção. Do mesmo modo quero manifestar minha gratidão aos também amigos empenhados no evento: Leonam Cunha e Rizolete Fernandes. Esta, figura tão encantadora, nome de grandíssima importância das letras do meu estado, dignou-se, durante todo o evento, ficar na recepção, acolhendo os que chegavam com as doações que foram enviadas ao Lar da Criança Pobre de Mossoró. Não precisariam entrar, para ver este, os que ali chegassem; mais que suficiente era entreter-se com a incrível e iluminada mulher!
Obrigado a todos que passaram por lá: Socorro e Brito e Silva, que trabalharam com excelência na capa e no projeto gráfico do livro; diversos escritores, próximos e muitos dos quais eu até então só os conhecia de renome; membros da Academia; velhos amigos, conterrâneos meus da cidade serrana de Cerro Corá; de Currais Novos; de Acari; de Mossoró; de outros estados, como os carmelitas da Ordem Terceira do Carmo que souberam do evento pela imprensa e até lá foram, num gesto fraterno muito bonito; amigos e leitores de Natal. Muito obrigado!!!
Em tempo: fui ao Rio Grande, antes de tudo e principalmente, para celebrar os noventa anos da minha avó Ignácia Igná Dantas. “Vocês e seus anos eternos!”, diz-me um amigo, sobre a longevidade dos membros da minha família. “Não viverei tanto!”, adianto.
Após o lançamento do livro fui caminhar, alta noite, pela orla de Ponta Negra, aonde sempre vou, quando estou em Natal.
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