E houve uma grande luz, para a consecução de meu jeito abstrato de ser.
Pairava sobre as águas do rio Amazonas o Espírito de Deus e o meu próprio espírito.
Índios cantavam em línguas ancestrais e dançavam ao redor do fogo novo.
Era Páscoa.
Em volta ao meu pescoço a arte dos filhos da floresta e fragmentos de um sonho amazônico.
Antonio Fabiano
Amazonas, 9 de abril de 2012.
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