Os ipês-roxos se foram
Com olhos secos
E almas tristes...
Vêm agora estes, amarelos,
Que nada devem a Van Gogh
E mais parecem sóis que se antecipam auroras
Em cada flor de flor de flor...
Eu suo de alegria!
É quase insuportável esta felicidade de ipês!...
Antonio Fabiano
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Gostei do poema, fiquei imaginando os Ypês, pois também gosto deles.
ResponderExcluirAbraços!
Rafael