Às vezes quando ligam e ao telefone me perguntam “quem está falando?”, respondo:
“Eu, filho do carbono e do amoníaco /
Monstro de escuridão e rutilância”!...
(Cito os dois primeiros versos do soneto “Psicologia de um vencido”, de Augusto dos Anjos).
eu responderia como Ulisses: "eu sou ninguém". os clássicos são muito positivos.
ResponderExcluirabraço, mano!
Sou a noite insone, o dia nauseabundo de um banheiro público; aliás não sou, me fizeram e estou prestes a me recriar para que me reconheças, por isso adeus. Caríssimo li a crítica filosófica:SOS.SOS.SOS. Há dias que você vem me inspirando, tô afiadíssima, muito agradecida. Abração. Visite musicronicas.
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