tag:blogger.com,1999:blog-7599927560813820970.post5679343796213801893..comments2024-03-12T21:07:22.407-03:00Comments on Antonio Fabiano: UM DIA DESSES (ou o livro de pessoa(s)) - Theo G. AlvesAntonio Fabianohttp://www.blogger.com/profile/11661481957162110109noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-7599927560813820970.post-63300939026361138042011-01-25T11:30:55.167-02:002011-01-25T11:30:55.167-02:00Que memória! Acho que nem eu nem Theo lembrávamos ...Que memória! Acho que nem eu nem Theo lembrávamos tanto! Obrigado! Procede, o que você diz. Theo é um grande amigo, desde sempre. Eu diria até mais, é um irmão... Minha obsessão pelas formas fixas durou o tempo de meus estudos de poética clássica na faculdade, era uma espécie de laboratório, levado muito a sério, claro, como tudo que faço. Escrevi, assim, coisas interessantes como o famoso canto real, para Elizabeth, mas também poemas muito ruins que, graças a Deus, nunca foram nem serão publicados. Aprendi muito! O outro poema a que se refere, do "pequeno sono", foi de fato escrito por mim, não me lembro agora o título mas começava mais ou menos dessa forma: "Senhor, / dá-me um soneto, / esse pequeno sono"... Oportunamente trarei ao blog esses textos antigos, como pede. Obrigado pelo interesse!Antonio Fabianohttps://www.blogger.com/profile/11661481957162110109noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7599927560813820970.post-51143245266374950092011-01-25T02:54:23.074-02:002011-01-25T02:54:23.074-02:00Esta nas entrelinhas muita coisa de que eu me lemb...Esta nas entrelinhas muita coisa de que eu me lembro. De como liam os originais um do outro, e se criticavam; da alusão ao poeta português que ambos amavam; da despersonalização aprendida de Pessoa, que ambos praticavam na poesia; da obsessão de Fabiano pelas formas fixas, que ele dominava com maestria; do canto real (chant royal) famoso que ele escrevera, se não me engano "A cidade onírica" - foi a única pessoa viva que eu conheci a exprimir-se em poesia por aquela forma francesa -; alusão também ao célebre conto de Fabiano, "O Milagre das Rosas"; os copos de martini de Théo, nas festas do Campus em que esta geração de escritores brilhou; isto de soneto como "pequeno sono", de um poema de Fabiano a Théo, ou vice-versa, já não me lembro bem... Será que poderia (re)publicar esses textos no blog? Que saudade!Anonymousnoreply@blogger.com